Pablo Iglesias subiu ontem pela primeira vez à tribuna do Congresso com um tom tão bronco contra o PSOE que incendiou as pontes com o jogo com o que diz almejar acordar. No mínimo desse modo entendeu a maioria dos socialistas consultados, que se mostraram indignados.
Como argumentou a esse diário o deputado, catalão, “nós Podemos nos quer substituir, desta maneira nunca pactará conosco”. Assim o entendeu da bancada socialista e o partido socialista em geral. Vários deputados socialistas deixaram claro no Twitter que vem “impensável” o acordo com o que Podemos. O vasco Odon Elorza, defensor de uma aliança de esquerda, assegurou: “Muitos socialistas viram hoje irreal uma via de negociação com nós Podemos, depois de ouvir a intervenção de confrontação e de ódio Paulo Igrejas”.
E Rafael são paulo, muito próximo da direção federal, destacou que “Igrejas nos estende a mão a partir da cal viva”. Sánchez foi duro com Igrejas, no entanto fugiu da luta. Lhe lançou em rosto que chame de “presos políticos” os assassinos de ATE 5 dias antes do aniversário do assassinato do socialista Isaías Carrasco. E ele respondeu que parece que não quer pactuar com o PSOE e aposta abertamente por algumas eleições.
Não foi tão contundente na defesa de González, que disse notar-se “muito orgulhoso”. Como explica o seu pc, Sánchez “não quis baixar o barro ou a desqualificação pessoal”. Escolheu comentar como candidato à Presidência do Governo, não como secretário-geral do PSOE. “Os poemas de precampaña vieram a oferecer outros”, disse um deputado que defendeu a “contenção” e “significado de Estado” de Sánchez, mesmo diante das desclassificações de Igrejas.
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A maioria dos deputados reconheceram que Sanchez fez bem em não pisar no barro”. Ainda então, alguns qualificaram como “tibia” sua defesa de Felipe González. Mais contundente foi a começar por Sevilha a presidente da Junta, Susana Díaz, que qualificou de “indecência política” as acusações do secretário-geral Podemos. Díaz pediu às Igrejas a pedir perdão tanto pra Felipe González como o PSOE, “em razão de não tem estado à altura do que estava representando na Câmara”. Ainda deste jeito, a presidente argumentou que Sánchez “foi aberto um horizonte de expectativa às pessoas”, ao oposto do que outros, em referência ao PP e Podemos, que “estão no tacticismo”. O presidente da Extremadura, Guillermo Fernández Vara, assinalou que Igrejas quis “fazer prejuízo nas entranhas do PSOE”.
E admitiu que, desde ontem, é “mais complicado” comparecer a um acordo. A dificuldade surgirá a próxima semana. Os socialistas continuam, portanto, enfatizou Sánchez, com a mão estendida para nós Podemos. A sua única opção de investidura apesar de que Igrejas e Albert Rivera permitam que assuma o Governo. Um dos deputados mais veteranos do Grupo Socialista, explicou a esse jornal que 2 meses em política -e mais, nestes tempos, são uma eternidade.
“E se Podemos surgir ao convencimento de que não lhe convém recentes eleições, se inventará o relato oportuno para se abster”. Isso sim, Igrejas “aconteceria no dia seguinte a fazer uma desastrosa oposição à Sánchez” para tornar-se a fonte da esquerda.
O candidato foi muito mais displicente na sua cara a cara com Mariano Rajoy. Por isso, Sanchez não quis entrar no organismo a organismo com Rajoy, o que considera “o passado”, como explicaram referências socialistas. Nem sequer lhe lançava quase pela cara da corrupção, além de assegurar que o PP deve atravessar para a oposição “para renovar a sua liderança, e regenerar-se”. Efetivamente, pela petição acabou desqualificando divisão do programa de Podemos, denunciou que só serviria para “retirar Portugal do euro” ou pra “diminuir a soberania nacional”. Governo socialista “pra que mantenha a governar Rajoy”.
Atualmente, a dívida da Azvi, que chegou a estar em mais de 200 milhões, localiza-se nesta ocasião em cerca de setenta milhões. Para eliminar a sua dívida, Azvi vendeu ativos, como a autorização de uma via de Michoacan (México), tua participação no metro de lisboa e o parque de estacionamento do Hospital Virgen do Rocío, que resultou em cerca de 150 milhões de euros. A venda de Michoacan, foi assinado, em 2018, entretanto a cobrança ocorrerá no término de junho.
Com o dinheiro de Michoacan poderá exibir-se aos outros 4 projetos no México. “Queremos ter, a médio prazo, dívida corporativa zero. Outra coisa é a dívida que sejam gerados por projetos”, destaca. 73% das receitas de Azvi são provenientes da construção, em em tão alto grau que as concessões deram-lhe noventa milhões. Atualmente, Azvi tem uma carteira de construção de 660 milhões de euros, 29% superior ao de 2017, sendo que 63% no mercado estrangeiro.