Segundo indicou a conselheira catalã, Marina Geli, “existem bases científicas sólidas” pra apoiar o “ambicioso objectivo de comprar uma vacina eficaz que possa comercializar os próximos dez anos. O projeto Hivacat conta com 8 linhas de busca que orientam a localizar uma vacina com utilidade profilaxia e terapêutica. Uma das principais linhas de serviço é a de que a imunidade smartphone, que analisará a efetividade pela captura e exposição de inmunógenos do HIV por parcela de células dendríticas (CD) de diferentes linhagens.
Ademais, pretende-se notar o papel destas células na disseminação de vírus CD4 + e notar o mecanismo de transmissão do vírus por células infectadas de modo latente. A linha da imunidade humoral pretende padronizar os ensaios de neutralização com vírus livres, do mesmo jeito sondar a transmissão direta entre as células. A nova aliança que se consolida com a incorporação de Esteve ao projeto de Hivacat pretende colocar no mercado a primeira vacina eficaz contra a aids, em um tempo de dez anos.
Para isso, é necessário que os fantásticos candidatos a vacina possam ser testados em humanos em um período de 4 anos e comprovem a sua eficiência. Estão claras bem como as seguintes etapas. Geli sempre puntualizado que a Catalunha se dirigem projetos avançados em matéria de vacinas contra outras doenças, como a malária, o papiloma humano, a tuberculose e, há pouco tempo, a gripe aviária.
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Na sua posição, isto é uma mostra de que “a investigação está se resultando a nova economia”, o que é um sector em que se tem que apostar em âmbito público e privado. A batalha do sistema imunológico, além de atendimento domiciliar ao doente e as campanhas de prevenção nas escolas.
Na realidade Clarín havia comprado Rádio Mitre, por intervenção de testas-de-ferro, pra que pudesse contornar o impedimento do postagem 45. A manobra foi transparente: a rádio tinha uma dívida ricaça com o Banco Mariva, entidade de convicção de Magnetto. No encerramento de 1985 ingressaram no diretório de rádio 2 diretores em representação de Mariva. Não era o que Magnetto lhe reclamava ao presidente e denunciou uma tentativa do Governo para intervir nos meios de intercomunicação que não lhe pertenciam, como este solucionar os conteúdos. O CEMCI (Comissão Empresarial de Meios de Comunicação Independentes) disse que a lei tinha um “espírito implantado e regulador” que tua letra era “altamente ideologizada” e que o Governo tinha “aspiração totalitária”.
A pressão de Seleção conseguiu que o projeto não fosse aprovado. Após a derrota nas eleições legislativas de 1987 Alfonsín concluiu que havia falhado a estratégia descontraída do Governo. Passou da indefinição à certeza de não propiciar mais poder ao Clarín. Em meio à hiperinflação, saques populares em lojas e supermercados e paros nacionais, o presidente envia ao congresso o projeto para revogar o postagem em dúvida, sem que tivesse tratamento legislativo. Finalmente, teve que renunciar, 5 meses antes de executar o seu mandato.
No livro Raúl Alfonsín a democracia, em conclusão (Andrew McAdam, Viktor Sukup, Claudio Oscar Katiz, Corregedor Ed. Alfonsín levantava os empresários que o deixassem vir a dezembro com o que Magnetto respondeu: “vocês prontamente são um estorvo”. Héctor Magnetto dedicou-se pessoalmente a obter a licença do Canal 13, que criou a sociedade de Arte Radiotelevisivo Argentino S. A. (Arte) e coordenou a elaboração das 3261 páginas da proposta empresarial. Clarín apresentou bem como a proposta para ficar com o Canal 11. Finalmente adquiriu a licença do Canal treze por 7200 milhões de austrais, em torno de 5,6 milhões de dólares naquela época. Em vinte e dois de dezembro de 1989, Carlos Menem assinou o decreto de adjudicação dos canais.
Elogiou Ernestina Herrera de Noble e Héctor Magnetto e proclamou que Perón, de estar vivo, assim como teria privatizado. Os funcionários do Clarín parabenizaram o presidente por transferência dos canais, o que mostrava um espírito de “pluralismo informativo”.
Por sua fração Herrera de Noble e alegou “Parabéns ao Governo do presidente Menem por ter privatizado os canais ao começar a gestão e não ao terminar. Isto sublinha o respeito na independência de críticas”. Um editorial do “Clarín” comentou “É a primeira vez em incontáveis lustros, em que se desiste de concentrar nas mãos do poder dos meios de intercomunicação de massa”.