Coreia do Norte ameaça EUA, Os regimes comunistas a toda a hora se destacaram pela disciplina militar, que se aplicam em todos os aspectos da existência social. Estilos como a aparência dos cidadãos, que uniformiza-se pra deixar de lado a identidade pessoal em favor de uma comum, a nacional.

Não por sorte todos os homens e mulheres da Coreia do Norte vestem idêntico, com os mesmos calças de pinças e os mesmos casacos acolchoados, de tons de marrom. Cada cor, cada calça jeans, nem sequer claro, nenhuma minissaia. Basta olhar uma foto da multidão concentrada cerca de algum ato pra ver a monotonia da estampa (visualizar carrossel de imagens). É por está razão que talvez a última diretriz do regime norte-coreano vem sendo percebida como um sinal de abertura, de modernidade e como um gesto de generosidade para com a população.

trata-Se de um catálogo dos cortes de cabelo permitidos pelo governo para homens e mulheres. No caso deles, conseguem escolher entre dez “looks” possíveis cujo comprimento não precisa ultrapassar os 5 cm (não procurem o de Kim Jong Um, amplo e com risca no meio, visto que este está reservado apenas para o líder). Eles são proibidos os tupés, arrepios, ou o cabelo longo, por ser muito afeminado. No caso delas, muito mais afortunadas conseguem escolher entre 18 cortes possíveis, dependendo se estão solteiras ou casadas, uma vez que as primeiras são proibidos de levá-lo a enorme ou recolhido.

Como se podes ver nos modelos das fotos, os penteados elas procuram mais conforto que a estética ou a feminilidade e não trazem grandes novidades entre si. Na verdade, não se trata de opções, todavia sim de imposições, em razão de descartar esse protocolo pode zombar a prisão e o corte forçado (e muito menos cuidadoso) de cabelos. É dessa forma que nos salões sugestão do futuro ditador os usuários possuem este “variado” catálogo de tendências capilares bem vistas pelo amado líder. Não é a primeira vez que o governo norte-coreano argumentada as regras sobre o traje e a aparência em geral.

  1. Um Proposta radical
  2. Corretivo claro e cremoso nas olheiras, abas do nariz e a área escura do canto do olho,
  3. sete Coleção Diva: pós iluminadores
  4. Estilo diário para estilos que exigem corpo e volume
  5. Como um cão espancado
  6. Golden Ivory 1W

3-A Septmbrina. Autor: M. do Vale. Você pode ouvir clicando por aqui. 4-Marcha Nacional. Autor: M González e Valls. Você podes ouvir clicando nesse lugar. 5-A Liberdade da Pátria. Autor: Desconhecido. Você podes ouvir clicando neste local. Para escolher a melodia se seleccionou um júri formado por 3 compositores: Miguel Hilarion Eslava, Francisco Asenjo Barbieri e Pascal João Emilio Arrieta. Não obstante, o primeiro teve que ser substituído pelo assim como musicólogo Baltasar Saldoni graças a uma doença. Sobre isso eles coube a difícil tarefa de escolher um máximo de três composições. Parece que foi uma tarefa muito árdua, que, após atravessar muitos dias, eles resolveram que nenhuma contava com tanta qualidade como para ser o hino de nosso país, com o que o concurso foi declarado “deserto”.

“Nenhum dos quatro compositores quis passar para a história por ser o personagem da supressão de um hino tão arraigado pela consciência popular. Não insistiram muito em sua característica artística, pois entre as composições apresentadas teria, obviamente, novas extraordinárias, mesmo que indicavam “nossa antiga Marcha Real que era artisticamente o mais recomendado e o mais apropriado, que podes definir”.

Com a decisão tomada firme, de 8 de janeiro de 1871, a “Marcha Real” (antiga “Marcha de Granadeiros”) foi escolhida como a “Marcha Nacional” espanhola. O artífice da decisão não foi outro que Amadeu I de Sabóia (um monarca que veio da Itália, depois de ser eleito pelo Parlamento).

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