30% dos europeus sofre de ejaculação precoce e somente a metade o reconhece, de acordo com uma procura realizada com homens de diferentes países. Ademais, a sexóloga Nuria Jorba explica que os números estão aumentando, visto que “o estresse da população faz com que não reservar um tempo pra notar o nosso corpo e aprender que sensações vêm bem”.
O principal é reconhecer o defeito e não confundir a ejaculação precoce com que o parceiro lhe custe comprar o orgasmo. Uma questão que, segundo Jorba, acontece muito. Se o orgasmo ocorre em menos de um minuto trata-se de uma ejaculação precoce anormais relevante.
Se o homem chega ao orgasmo, entre um e quatro minutos, é considerado ejaculação precoce, contudo não de gravidade. A partir dos 5 minutos, de imediato não é considerado ejaculação precoce. Embora seja verdade que a ejaculação precoce poderá ocorrer por motivos físicos, é um problema que, principalmente, tem sua origem no cérebro: as pessoas que sofrem é por causa de impulsionam muito rápido”, explica o urologista Luis Rodríguez-Vela.
a primeira Coisa que devia fazer é desprezar ser fração desta minoria indo a uma revisão em um urologista, conforme recomenda Jorba. Uma vez descartadas algumas causas possíveis, fica claro que o defeito está pela mente. “O principal motivo costuma ser a aflição”, explica Jorba. Homens que, no decorrer da relação sexual, o coração se lhes acelera rapidamente e envia mais sangue pra área genital. Sendo assim, se sentem mais e acabam antes.
“Se a mente e o corpo humano entendem que conseguem ter um orgasmo em só alguns segundos, pra que aguardar dez minutos”, observa Jorba. Outro dos porquês para que isso aconteça são os nervos que são capazes de invadir a mente diante de uma relação sexual.
Por último, más práticas adquiridas durante a masturbação, assim como geram dificuldades de ejaculação precoce. Se o homem está acostumado a se masturbar e voltar ao orgasmo muito rápido, e não aprende a controlar seus sentimentos é possível que o instante da relação sexual seja muito momentâneo.
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Embora existem no mercado alguns medicamentos que evitam a ejaculação precoce, ainda são muito novos e têm muitos efeitos colaterais, assegura Jorba. A verdadeira solução, a mais capaz é a terapia que serve pra “acostumar o cérebro a que se excite mais lentamente” observa Rodríguez-Vela.
Este tipo de tratamentos costumam durar entre 6 e nove meses, com sessões a cada 15 dias e, o mais aconselhável é que possa ser em casal. Aprender a relaxar: trata-se do primeiro passo, em o que é fundamental ter um par. Consiste em achar o porquê da angústia e tratá-lo. A paragem e arranque de Semans: fabricado em 1956 pelo urologista James Semans, da Universidade de Duke (EUA), é um dos principais pontos da terapia.
Consiste em impulsionar o pau até o ponto antes do orgasmo e parar logo antes de ejacular. Pode ser feito em tão alto grau na relação sexual com um parceiro, como ao longo da masturbação. Usar retardantes: o preservativo com efeito retardante ou mais grossos servem para socorrer o corpo humano a apequenar as sensações. O homem poderá aturar mais tempo, dado que sente-se menos e, portanto, aprende a tolerar mais. Se masturbar antes é pilantrar o organismo: vários homens adquirem o hábito de se masturbar antes de conservar uma ligação sexual.
Embora possa ser uma das medidas iniciais de terapia para baixar a amargura, “precisa ser sempre recomendado e guiado por um especialista”, reitera Jorba. Caso contrário, pode encerrar gerando o efeito oposto ao desejado. Exercícios Labirinto: trata-se de exercícios pra reforçar as contrações dos músculos do assoalho pélvico, aqueles que intervêm pela ejaculação. Também assistência a retardar o procedimento.