1. Abstratos, mais ou menos alegóricos. 2. Naturais ou não-humanos: inanimados sem movimento ou coisas, e inanimados, com movimento ou semovientes, como o ar, a água, o fogo, as plantas, os astros. 3. Naturais animados: animais ou animalizados. Uma vez que se acredita pela vida de uma entidade ou divindade dissociado que habita dentro do organismo, é descomplicado idealizar a tua subsistência separada e autônoma fora dele, como um gênio ou de espírito.
nas civilizações orientais (como a china e a índia), muitos acreditam pela reencarnação ou transmigração das almas. Adicionada a esta visão e dentro do Budismo, os fantasmas são almas que se recusam a ser recicladas no curso do Samsara (período de reencarnação), visto que deixaram alguma tarefa por terminar.
Os metafísicos e cultura popular de várias religiões conseguem ajudar o fantasma a própria existência gera ou fazê-lo desaparecer disposto ou mandándolos a outra proporção de subsistência. No século XIX, a crença em fantasmas, ressurgiu poderosamente a partir da tendência irracionalista do Romantismo e o desenvolvimento do Espiritismo, a Teosofia e pseudociencias como a Parapsicologia. 1822 como formas de um magnetismo terrestre que Schopenhauer identifica com a vontade da Natureza.
porém, se inclina por creerlos alguma coisa impalpável, intermediário entre o sono e a vigília: “A aparição de um fantasma não é mais que uma visão no cérebro do visionário”. Aparições que frequentam habitualmente um local determinado. Geralmente não causam temor, são inócuas e algumas vezes chegam a ser tratados como um afiliado a mais da família. Aparições postagem-mortem. Costumam ter ambiente pouco tempo após a morte da pessoa reaparecida, e não costumam estar relacionadas com um recinto ou acontecimento específico; parecem ser como despedidas. Aparições em casos críticos.
neste tipo de ocorrências parecem ter sido excluídas aquelas em que a aparição adota uma atuação descontraída e interativa com aquele a quem se mostra, podendo expressar ou noticiar-se com ele, bastante tempo depois de sua morte. Daí que a desconfiança, o processo científico, o empirismo e o ceticismo são requisitos imprescindíveis para aproximar-se com seriedade um fenômeno assim como este, rodeado de enganos e a maior parte das vezes, se não todas, engano ele mesmo.
- I racconti di Hoffmann (filme), 1951
- vinte e sete de abril de 2016 | 10:Trinta
- É este o meu marido? (1962)
- Miñambres: “fala-Se de mais saídas de que haverá”
- quatro O Opus Dei
- Prêmio Convivência 2013, na Cidade Autónoma de Ceuta (Espanha)
- Iosephvs Argentonivs, antropólogo, Markí di Montialmár (Marquês da Península)
É uma teoria emparejable das mais discutíveis do registro akásico da teosofia e dos campos mórficos da biologia, as teorias tidas por pseudocientíficas por sua infalsabilidad e multiplicidade de vieses cognitivos. Em ligação ao quarto ponto, alguns médiuns têm conseguido obter um alto percentual realista e verificável de dado, algumas vezes, por processos como a escrita automática ou psicométrica.
Fantasmas residuais, ou visões que exercem atos repetitivos e falta de atuação extrovertida ou interação com os observadores. Fantasmas conscientes, que são capazes de informar-se e interagir com os observadores. Encantamentos duráveis de lugares concretos onde se manifesta um ou mais fantasmas há muito tempo.
Que não aceitarem a sua própria morte, que não querem reconhecer que são desencarnado. Que se sintam culpados por não terem concluído com êxito qualquer foco durante sua existência humana. Que se sintam presos ou ligados afetivamente a alguém ou lugar, quando eles estavam com vida. Sentir ódio ou rancor consigo mesmos ou com uma pessoa de seu ambiente, como humanos.