Bater o Recorde do Guinness de uma maneira muito especial: ser capazes de anexar o maior número de pessoas fantasiadas de protagonistas de Star Wars por volta de um evento de marketing digital. É a original proposta que Quondos, plataforma de criação on-line, praticada em Alicante. Pra esta finalidade foi escolhido como ponto de encontro a ULab, centro de negócios e empreendedorismo na Praça de São Cristóvão, onde se espera integrar cerca de uma centena de membros.
O encontro consiste em um completo programa de palestras e apresentações sobre inteligência artificial, negócios digitais, smart cities, blockchain, e-sports e big data, principalmente. Carlos Bravo, diretor de Quondos. A plataforma de formação enfrenta, assim, a promoção de seu terceiro Guinness, depois de bater o maior número de horas de geração contínua, sem interrupções em marketing digital e o de superior número de conexões simultâneas em streaming.
Embora a entrada é limitada por questões de espaço, é possível reservar um local, fazendo uma doação de 5€, que será destinada à Fundação Nazaré de Alicante. Além disso, o evento será transmitido ao vivo pela internet, pelo que será percebível em todo o mundo. Como prévia, sexta-feira, 3 de maio, terá recinto o evento ‘5 start-up disruptivas’, em que os rotores de inúmeros negócios revelar a experiência que lhes levaram a empreender com sucesso.
Eu também acho, porém isto não vem ao caso. Fragmentação. Também não. O fragmentário vem de algo quebrado, inteiro e palpável, que ainda está pela retina. Trama ou não trama. Vocês perdoem, mas a trama não tem por que ser explícita: podes ser induzida e elaborada pelo leitor.
Vem ao caso, mas por rua de serviço, o papel do leitor, o teu sistema de leitura, que condiciona muito o que se escreve, apesar de se sonhe que é ao inverso. O que ocorre com Shakespeare? Pois com Shakespeare não ocorre nada.
Escreveu em seu tempo, no teu tempo, e pros tempos que quiserem. Se o levamos ao sagrado, assim como estamos dando-lhe sepultura. De todos modos, coloquem 2 executivos de contas, fazendo de Hamlet e do fantasma de seu pai. O artigo foi direcionado pra escritores.
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o Mal. O escritor está absorvido pelo leitor (como insinué acima), apesar de, como Maquiavel, se coloque uma toga romana para agarrar a pena. A dicotomia escritor/leitor é uma antigualla. O significado. Só Está onde se busca. Quase nunca, onde o dão mastigado.
É uma coisa, como destinar-se dormia. Se você pensa ao inverso, a toda a hora se descobre com o mesmo, a toda a hora se repites e a todo o momento a leitura se vê a visualizar seu rosto no espelho. Não se trata de entrar especial.
trata-Se de botar-se no recinto em que estamos. O que ocorre é que ninguém quer, em razão de o mundo inteiro passa o dia comentando que almeja estar em outro site. Ouçam os colegas e amantes. Aqui agora não conforta (diferença com Shakespeare). Narciso não quer saber o teu rosto, porém que reflita o rio. 19 de setembro.- Pensando um tanto no livro de Julián Rodríguez e na literatura que vem, em geral.
Uma nova poética que consiste em adicionar na literatura, o que não tem explicação, as coisas que não podem ser resolvidos, os cabos soltos como enredo do enredo? A catarse do leitor teria mudado de sentido. A apoteose da solução ou da evidência teria sido substituída por uma constatação feliz dos chutando diários do significado de nossas vidas minúsculas.
