�Como o cérebro aprende? Uma pesquisa realizada a 284 docentes espanhóis e publicada no passado mês de outubro na “Frontiers in Human Neuroscience” reflete o espaçoso interesse que desperta no corpo humano docente, as investigações a respeito do cérebro. As metodologias que foram criadas até já “supostamente” baseadas pela neurologia, adverte Ferrero, “ou que tenham sido rebatido pela comunidade científica, isto é, baseiam-se nos avanços feitos na psicologia cognitiva”.
“Temos uma maravilhosa competência plástica para estudar”, sublinha esta pedagoga, que exorta a “não forçar”, pelo motivo de “tudo tem o seu momento” e a toda a hora “abrem janelas de oportunidade para compreender”. Forés lembra-se das explicações do professor de neurologia da Escola de medicina de Harvard Alvaro Pascual-Leone (2015) sobre isso as podas sinápticas que ocorrem no cérebro, relacionadas com os períodos sensíveis de aprendizagem.
“Ler cada dia um conto, pronunciar-se com frases bem estruturadas e com um vocabulário adulto e diálogo constante enriquece a apoio a respeito da qual asentaremos logo após, o trabalho de decodificação e clareza de leitura”, explica o professor Albert Reverter. Em volta dos 6-7 anos, a guria conta com a maturidade e as habilidades necessárias pra aprender a ler e a publicar, com o que adquire essas habilidades de modo bem mais rápida do que em anos anteriores. Adquirem a capacidade pra descentrarse, de modo que neste momento podem tomar em consideração inúmeras características de realidade, ao mesmo tempo, e podem refazer mentalmente o procedimento de transformação de um item e retornar ao seu estado inicial.
Também avançam os conceitos de classificação e seriação (conseguem rotular as cores cinza, do mais claro ao mais escuro), conforme descreve a psicóloga. “Primária é uma aproximação ao universo natural e social”, explica Smith. A criança começa a raciocinar e a passar a lógica.
“Precisam começar a raciocinar sobre isso tua existência e o seu local próximo e o geral, já que assim como eles estão aguardando o que ocorre, a realidade é mais complexa”, continua o professor de Didática e Orientação Escolar. “As crianças irão estabelecendo relações sociais mais complexas, aumenta a tua experiência de interação com o mundo que se lhes abre”, diz Smith.
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nessa fase, “há que desenvolver habilidades que possibilitem nas criancinhas o desenvolvimento de sua inteligência emocional, quer dizer, que aprendam a dominar e a regular as emoções em tal grau em si mesmos como nos outros. Exceto no primeiro ano de vida, em nenhum outro momento da vida de alguém se produz uma transformação físico tão relevante como o que vivem os alunos na puberdade.
O começo da adolescência vem acompanhado, ademais, a partir dos 11-12 anos de uma alteração no formato de imaginar. “Já pode reflexionar em abstrato, quer dizer, levantar hipóteses e argumentar de modo hipotético-dedutiva”, ressalta Sanz de Acedo. Começa a poder projetar “o possível” e a admirar todas as variáveis pra obter todos os casos e para poder mostrar a verdade ou falsidade de algo sem imaginar na sua correspondência com a realidade. “A adolescência é um estágio em que se produz uma extraordinária reorganização cerebral, comparável ao que acontece nos três primeiros anos de vida.
E este é grande plasticidade cerebral que faz com que a adolescência seja um ciclo de grandes oportunidades, contudo bem como grandes riscos”, ressalta a pedagoga e doutora em Ciências da Educação Anna Forés. O jovem pode progredir rapidamente em seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social, todavia bem como é mais vulnerável a comportamentos de traço ou a distúrbios psicológicos, explica.
Ainda sem saber com segurança o que querem fazer no futuro, os alunos são iniciados nesta fase preuniversitaria destinada a uma orientação de trabalho. “É uma fase de decisões, de ir concretizando”, sintetiza o professor catedrático de Didática e Organização Escolar José Ignacio Rivas.
Na sua avaliação, deveria ter “certa margem de maleabilidade”, já que “têm que decidir brevemente e com percursos muito fechados, uma questão que diversas vezes leva ao fracasso”. Também é o momento de decidir a respeito da própria identidade. Após anos de pesquisa e investigação, é o momento em que amparar compromissos pessoais. “Nesta fase, é relevante trabalhar a construção e elaboração do entendimento de si mesmo e, principlamente, a auto-estima”, salienta a especialista em Psicologia do Desenvolvimento e da Educação, Maria Teresa Sanz de Acedo. Também é uma fase em que o grupo de amigos faz muita interferência. Formam-Se grandes gangues mistas ( que conseguem incluir até 25 participantes), onde começam a apresentar-se as primeiras casais.