Fazemos a intensa existência pessoal e artística do humorista português. Menino da Calçada está morto, entretanto até o último instante não perdeu o sentido do humor, nem ao menos na UTI do Hospital Regional de Málaga. Esta última pergunta não teve resposta. Seus amigos andavam pendentes de sua expansão.
Antes de entrar na UTI acenava para todos os que estavam a ver com um “o ataquer!” apesar de estivesse muito malito. Era a tua frase preferida, apesar de o seu ânimo do que não estava Pepita, tua mulher, ao lado de ele, dizia com menos convicção. As últimas semanas foram complicados para o extenso Pequenino. Primeiro caiu na sua residência e tiveram que tomar os bombeiros.
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Após se recuperar no hospital, passou 4 dias com seu colega Vicente Pitarch, porque não queriam deixá-lo sozinho. Sua sobrinha Loli estava convalescente de uma operação no momento. Esses quatro dias passou recordando anedotas e histórias que viveu com sua mulher, a que faltava a cada minuto de sua existência.
Depois chegou a angina de peito e tiveram que regressar a ingresarle. Um quadro febril, que não remetia após uma infecção nas vias urinárias fez com que tivessem que ingresarle finalmente na UTI. Como me falou o seu empresário, quase como um filho para ele, Artur do Piñal: “esta sai. Está como desequilibrado por ver o seu público”.
o Seu ambiente não queria expressar de sua saúde, porque sabia que seu humor não era mais o mesmo há 2 anos. Paz Padilla foi informada a cada dia como evoluía e argumentou-nos que “melhorou favoravelmente”. Todos falavam dele como um pai que a toda a hora se preocupou com todos os que considerava seus filhos.
Rafael Cremades, Aqui Estamos, de Canal Sul Rádio, não há dia em que não tenha dado um médico na voz de seus amigos. Málaga, tua cidade natal, tem estado pendente de tua evolução. No restaurante Chinitas, no centro de Málaga, estavam a tua espera. Sua mesa, que ocupava diariamente para consumir, de imediato está vazia sob o teu retrato. José Sánchez Rosso e teu filho Anjo estavam inquietos pra vê-lo novamente ver por lá com os seus característicos passos cortitos. Já não se entende onde começa Pequena e onde acaba Gregório. Desde que ele descobrisse Tomás Summers contando piadas após cantar uma boa noite de flamenco, adquiriu uma fama sem precedentes, com a idade de 62 anos.
Já tinha corrido muito universo quando a tv lhe catapultou como mago do humor. Tornou-se um fenômeno social imitado por todos. Menino transformou-se em uma pessoa próximo, um pouco de tudo, a toda a hora disposto a nos tirar um sorriso. Tornava uma piada de mau adoro em uma obra-prima. Seus passos curtos, o teu movimento de joelho e de mãos muito em breve fizeram quota de nossas vidas. O que é vasto, “para a glória de minha mãe!”.
durante estes anos, de noventa e cinco em diante, lhe entrevistei não uma, entretanto 1 mil vezes. Sempre descobria um ser humano excepcional por trás daquele protagonista que tinha ido criando com o atravessar dos anos, após tuas performances musicais flamencas. Menino usava desde os 8 anos cantando pelos bares de Málaga pra ganhar umas perrillas.
subiu em um palco em breve com as excelentes bailaoras do momento. Sabia todos os cantes. Por alegrias: o Que você sinta o boné navarrico, navarrico. O que revolta é você? De Navarra sou, senhora. Que de cabeça se eu meto no pilão. Assim cantava Pequenino com muita arte.
Gregório engolia saliva e ia a caminho do Japão, rangendo os dentes e aguantándose esse temor que sentia pra alturas. Tinha que trabalhar e que ingerir e isso estava acima de cada fobia a aviões. Quando chegou o boom televisivo, procurava subir para poucos e imediatamente depois do 11-S decidiu não tocar ninguém mais. O trem se tornou seu melhor conhecido.