Foi usado no ensino público, normalmente como uma introdução à programação em lógica e a Inteligência Artificial. Comercializado a começar por 1980, a organização britânica LPA Ldt. Apple II, entre outros. Zilog Z80 de oito bits, como pela praticada para o Intel 8086 de dezesseis bits (CP/M-86). 1985 e um pouco mais tarde, a LPA PROLOG Professional. Posteriormente, esta mesma organização abandonou a característico sintaxe do micro-PROLOG em seus próximos produtos. Posteriormente surgiram novas versões não-oficiais, como a praticada pro sistema operacional de disco TR-Dois do ZX Spectrum por Nicolas Rodionov. A intervenção de micro-PROLOG vem sendo reduzida em linguagens posteriores, se bem que alguns têm adotado várias de tuas características.
O FRIL (Fuzzy Relational Inference Language) é uma notável exceção, por causa de baseia explicitamente a sua sintaxe nele, sem ser todavia plenamente compatível com o micro-PROLOG. Desenvolvido no seio da Universidade de Bristol, a versão mais recente da linguagem é a 4.9, todavia desde 2003 não vem sendo atualizado. 1999, e com apoio pela experiência adquirida depois de trabalhar pela área educacional durante anos com micro-PROLOG. PROLOG com interface Simples, sem aparecer a ser completamente compatível com o mesmo.
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Dada a conexão entre o Lisp e o micro-PROLOG, outras implementações de Prolog em Lisp e Scheme (um dialeto do Lisp) esclarecem amplo semelhança com o micro-PROLOG. Em ambos os casos, a semelhança não vai além do nome e da compatibilidade com o micro-PROLOG original é baixa quando não nula.
Também é aparentemente aproximado, bem que em muito maior medida, o Schelog, linguagem que combina recursos do Scheme e do PROLOG. Sua sintaxe é baseada em listas, de modo igual ao Emacs, dessa forma que ambas as linguagens têm sido freqüentemente relacionados.
O item fundamental no micro-PROLOG é a tabela, no significado mais grande do termo, dado que em tão alto grau as informações como os programas são listas. Um programa contém, em razão de, a toda a hora, ao menos, uma listagem dentro de outra listagem. Entre suas características importantes são as concessões para a programação imperativa em detrimento da programação e lógica de programação declarativa. Foi distribuído com imensos aditivos, entre eles os chamados interface Simples (o mais empregado), interface MITSI, interface EMITSI, interface MICRO e o interface DEC (que intencionava fornecer uma sintaxe idêntico à do PROLOG pra sistemas DEC PDP-10).
PROLOG 2.12 Programmer’s Reference Manual (enlace rompido acessível em Internet Archive; olhe-se o historial e a versão final)., manual de 1981, PDF. PROLOG 3.Um Programmer’s Reference Manual, manual de 1984, PDF. PROLOG Primeiro (enlace rompido disponível em Internet Archive; veja-se o historial e a versão final)., manual de 1982, PDF. Introduction to micro-PROLOG for the Sinclair ZX Spectrum (enlace rompido acessível em Internet Archive; visualize-se o historial e a versão final)., manual de 1983, PDF. ↑ micro-PROLOG 1.0 para o Spectrum, arquivo .TZX, imagem de fita, para o emulador.
↑ micro-PROLOG 1.0 pro Spectrum, arquivo .TAP, imagem de fita, pro emulador. ↑ Citado em Logic and recursion: the PROLOG twist, postagem de Jesse M. Heines, Jonathan Briggs e Richard Ennals na revista Creative Computing, Vol. ↑ micro-PROLOG 3.1 BBC Micro, arquivo .SSD, imagem de disco pro emulador.
↑ micro-PROLOG 3.Um BBC Micro, arquivo .ROMS para emulador. ↑ micro-PROLOG 3.Um pro Enterprise, para ser executado ante IS-Dois. ↑ micro-PROLOG 2.0 para o MSX, pra ser executado sob o MSX-DOS. ↑ micro-PROLOG 2.Doze Programmer’s Reference Manual. ↑ “micro-PROLOG 3.1 Programmer’s Reference Manual.
CP/M and MS-DOS Versões.”. ↑ micro-PROLOG Professional 1.Dois Arquivado em 29 de outubro de 2013 no Wayback Machine. ↑ micro-PROLOG 1.2 pro Spectrum, arquivo .SCL, imagem de disco TR-Dois, pro emulador. ↑ “Interpretador PROLOG – Umberto Salsi”. ↑ Budimac, Z., An Implementation of micro-PROLOG Interpreter in Pascal, Master Thesis, University of Novi Sad, Novi Sad, January 1991, 182 pages.
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