Barcelona, 1 de dezembro de 1985) foi um fotógrafo português. Valenciano de nascimento, desenvolveu toda a sua carreira profissional em Barcelona. É considerado um dos pioneiros do fotojornalismo moderno na Europa. Agustí Centelles Ossó nasceu em maio de 1909, no bairro de el Grao de Valência.

Seu pai, metalúrgico e electricista, era de Liria (Valência) e tua mãe de Amoreira (Tarragona). Agustí, ficou órfão de mãe e com apenas um ano seguiu com seu pai para Barcelona, onde esse se casou pela segunda vez. De moça, Agustí foi muito insuficiente pra a universidade e com várias interrupções devido ao teu precário estado de saúde (sofria escrofulismo e, no total, somente compareceu um ano a classe).

Ao contrário de outros fotojornalistas de tua época, passo fundo foi fundamentelmente autodidata. Aos treze anos começou a tua paixão pela fotografia. Seu pai lhe havia dado uma câmera, entretanto, deslumbrado com o cinema, o que eu queria ser era operador cinematográfico. Em 1927, passo fundo deixou os dois trabalhos e passou a trabalhar no estúdio fotográfico de Josep Badosa, que estava encontrado pela Praça da Catalunha de Barcelona.

Segundo passo fundo, Badosa era o melhor dos repórteres fotográficos barceloneses daquela época. Passou 4 anos em teu estúdio e em este tempo foi-se formando como repórter fotográfico. Badosa lhe deu total liberdade para fazer imagens de acordo com seu critério pessoal. Em 1931 passo fundo teve que deixar o serviço pra fazer o serviço militar, e ao retornar teve que trabalhar para 2 fotógrafos associados, Sagarra e Torrents, que trabalhavam de repórteres fotográficos. Ficou 2 anos e meio com eles cobrando setenta e cinco pesetas semanais.

teu desejo inovadoras se esmagaram contra o modo de Sagarra e Torrents, que lhe marcavam a hora, a distância e até mesmo o ambiente de onde tinha que tomar as fotografias. No fim, foi demitido por reclamar o pagamento de horas extras, estabeleceu uma efêmera comunidade com Sagarra que nunca chegou a ser operacional.

Quando isso aconteceu, fazia apenas um mês que tinha comprado uma câmera Leica modelo III (fabricada em 1934) de 900 pesos que tinha que pagar, em letras de 100 pesetas por mês. Ele tinha visto a câmera ao editor gráfico desportivo João Claret, que podia fazer com ela até três fotos em uma mesma jogada de futebol.

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  • 854 começar as obras
  • seis Pot of Fire e Pot of Thunder
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A Leica era um modelo de câmera suave, com bobina de passo universal que iria substituindo as antigas Nettel de campanha com placas de vidro. Desde o começo de 1934, dedicou-se a fazer, por conta própria, reportagens que enviava aos jornais.

naqueles tempos, os repórteres fotográficos em Barcelona eram somente uma dezena. O modo de passo fundo foi adorando tanto as publicações, que chegou a obter 2500 pesetas limpos por mês. Publicou em a maioria de revistas e jornais significativas da época de Barcelona: A Humanitat, Jornal de Barcelona, La Rambla, Última Hora, A Publicitat, L’Opinió e A Vanguarda.

As primeiras fotografias com a tua assinatura apresentaram-se em 1 de agosto de 1934, no Mundo Gráfico de madrid (que dirigia o grande fotojornalista José Luis Demaría López, Campúa). Pouco depois, em doze de setembro, conseguiu sua primeira capa, no mesmo meio. Seu estilo era radicamente contrário do reporterismo gráfico que se fazia até logo. Nas palavras do respectivo passo fundo: “Quando eu iniciei o meu serviço, o tipo de reportagem que se fazia era muito estático e forçado. O costume era que os acontecimentos relevantes, os fotógrafos se até pela bateria e esperassem o fulgor de um flash de magnésio pra disparar simultaneamente as tuas câmeras. Esta rotina e ausência de ambição profissional dava como efeito de um trabalho medíocre e inexpresivo que eu não gostava nada de mim”.

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