Que o Governo dos Estados unidos tinha conhecimento prévio dos ataques e deliberadamente não fez nada pra impedi-los. Esse grupo de teorias, por isso, admite a vida dos seqüestradores muçulmanos e não questiona a razão do colapso das Torres Gêmeas, porém acusa o Governo de deliberadamente permitir que os terroristas feitos os ataques.
recebeu o nome de LIHOP (“let it happen on purpose”, “deixar que ocorra a propósito”). Que foi o respectivo Governo dos EUA que orquestrou e levaria a cabo os ataques numa operação de bandeira falsa. Esse grupo de teorias da conspiração questiona a causa do colapso das Torres Gêmeas, o que seria uma demolição controlada. Foi usado o termo ” inside job (serviço interno) pra atribuir-se aos atentados por este grupo de teorias. Recebeu o nome de MIHOP (“made it happen on purpose”, “o fizeram de propósito”). Uma das teorias da conspiração mais divulgadas é a de que não era um avião, todavia sim um míssil que se chocou contra o Pentágono.
Seus principais defensores são os que aturam a versão do “trabalho interno”, que demonstram que não há evidências suficientes que demonstrem que caiu um avião no Pentágono. Não obstante, alguns partidários do “trabalho interno” assim como a descartadas após avaliar as evidências e acreditam que a operação não incluía o emprego de um míssil. Segundo o tema da caixa preta do vôo 77, a aeronave fez uma descida em espiral, postando um giro de em torno de 330° a em torno de trezentos nós (em torno de 550 km/h), o que o levou por volta de 3 minutos.
Embora essa virada é uma manobra comum, alguns argumentam que a aeronave não conseguiu fazer essa manobra, a 800 km/h, eventualmente confundindo a velocidade de embate com a velocidade que a aeronave efetuou o saque. O NORAD controla a defesa do espaço aéreo dos Estados unidos; esse é dividido em áreas geográficas, sendo o NEADS (North East Air Defense Setor), o responsável da área onde ocorreram os atentados. É o órgão que coordena e receba avisos de aeroportos a respeito de sequestros de aeronaves, entre algumas funções.
O NEADS foi o que enviou os F-dezesseis a Washington e a Nova York. No caso do vôo setenta e sete os aviões não chegaram a tempo e há perguntas até mesmo sobre isso se despegaron antes ou após a colisão, um atraso que os partidários de teorias da conspiração consideram deliberado.
O tema de proteger Washington com baterias antimísseis ou Atlanta (Jogos Olímpicos de Atlanta de 1996) foi tratado e ignorado na possibilidade de derrubar um avião por defeito. O Aeroporto Ronald Reagan está muito perto do Péntagono, e os aviões sobrevoam o em muitas ocasiões. Um modelo disso é o caso de um avião que foi identificado como suspeito em 2002, quando sobrevoava a Washington: não foi morta por nenhuma bateria antimíssil apesar de que se retirou o Capitólio.
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No momento dos ataques, o ala Oeste (que era o alvo do ataque) do Pentágono estava em reformas, e, assim, quase vazia. Concretamente, estava sendo reformada pra resistir a danos maiores em caso de um ataque terrorista com bomba.
Os partidários da hipótese do serviço interno argumentam que o Governo escolheu como centro esta área do Pentágono pra minimizar todo o possível os danos, em tão alto grau pessoais como materiais. Nas imagens podes-se ver que o avião originou um profundo buraco (que chegou a perfurar dois muros do edifício), enquanto que na área em volta, onde não impactou, só se observam queimaduras e danos menores na fachada. Também se questiona o procedimento de câmeras de vigilância do Pentágono: capturaram dois filmes, que primeiramente foram filtrados cinco imagens antes, durante e após o impacto, todavia nenhum mostra exatamente o que impacta contra o edifício.
Os partidários da suposição dissidente mostram que trata-se da ponta de um míssil e que isso foi o que realmente chocou contra o edifício. O FBI confiscou por volta de filmes neste instante depois do ataque, em que se supõe que tinha gravado o evento, entre outros, os pertencentes a um posto de gasolina próximo e o Hotel Doubletree. Especulou-Se bem como com um possível vídeo tirado do Hotel Sheraton. Pediu ao FBI a informação a respeito do número de vídeos que possuía, e em quantos olharam para o encontro.
Oitenta e cinco videos disponíveis, a amplo maioria não se estrada o encontro, ou o Pentágono, ou só tinha imagens do pós-impacto. Negava-se, além disso, que tivesse algum vídeo do Hotel Sheraton. Em 2006, uma testemunha argumentou olhar uma pessoa que confessa ter visto um míssil, a despeito de essa indicação é controversa, visto que, presumivelmente, o “viu” a começar por uma estação de trem subterrânea. Além do mais, há uma vasto quantidade de testemunhas que sim viram um avião da companhia aérea.